As instalações de lazer são uma oferta importante nos hotéis. São geralmente muito concorridas e apreciadas pelos hóspedes.

O sobreaquecimento de uma piscina aquecida pode causar uma condensação excessiva que aumenta os danos nos materiais de construção.

A cobertura das piscinas pode reduzir entre 10% e 30% o uso de energia.

As necessidades de água quente sanitárias (AQS)  atingem valores que variam entre 15% e 25% do consumo total de energia do hotel. Estas necessidades variam consideravelmente dependendo da categoria do hotel.

É difícil quantificar a otimização dos sistemas devido ao número de variáveis que podem ocorrer.

A maior percentagem de perdas de energia ocorre na combustão de caldeiras.

Como as cozinhas, as lavandarias são grandes consumidoras de energia. Os seus rácios de consumo variam muito de um hotel para outro, dependendo do seu equipamento, horas de processos de operação e de trabalho.

90% da energia usada em uma máquina de lavar roupa é usada para aquecer a água.

Diminuir a temperatura de um ciclo de lavagem de 10ºC pode reduzir o consumo de energia em 40%.

Os sistemas de aquecimento e refrigeração representam a principal área de consumo de energia de um hotel. 

Nos quartos, o cliente possui um termostato que normalmente lhe permite alterar a temperatura dentro de um intervalo de 10ºC a 35ºC. A energia consumida excede, em muitos casos, mais de 15% da energia realmente necessária para aquecer os quartos.

A estratégia ou planeamento energético, do ponto de vista da economia de energia, terá que ser compatível com outros fatores, como a estética das instalações ou o conforto dos clientes.

Em qualquer caso, é claro que o nível ideal de conforto em um hotel não é alcançado pelo consumo de mais energia.